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ENCANTAMENTO.

Georgina Guimarães

Será que é o beija-flor que beija a flor?                   

 Ou é a flor que beija o beija-flor?

E se não existir a flor?

 Aí o beija-flor se reinventa.

 Às  vezes é preciso bater as asas muitas vezes para ficar no mesmo lugar.

 Vale a pena: é ali que mora a flor?

Ou talvez quem sabe,

 alguém com tamanha sensibilidade

 registra esse mágico momento

para a eternidade.

Esse é o caso do nosso amigo José Ângelo Lopes

 que enxerga a vida com outros olhos,

 outras cores, outra  intensidade.

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