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Mostrando postagens de dezembro, 2020

LAGOA DA PRATA 82 ANOS

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  Lagoa da Prata Adircilene Batista e Silva   Salve Lagoa da Prata Cidade hospitaleira E tão querida.   Cidade alegria Das planícies altaneiras Aos imensos canaviais Das lagoas e cachoeiras Lagoa da Prata és demais.   Neste momento tão atípico Queremos te saudar. São 82 anos De muitas belezas de grandes riquezas Vamos todos celebrar.     De gente muito feliz   Cada um do seu jeito.   Com sua praia de água doce Que muito nos inspira E nos orgulha como se fosse A alegria de quem vive e apenas respira.   Parabéns Lagoa da Prata!

LAGOA DA PRATA-82 ANOS

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 Praia Lagoa da Prata História de Lagoa da Prata Historia de Lagoa da Prata Sua origem data do século XIX (1896) e seu fundador foi o Coronel Carlos José Bernardes Sobrinho que deu nome ao município de “Pântano” devido a região alagadiça em que se encontrava na época. Mais tarde passou a ser chamado de São Carlos do Pântano. Em 1923 é elevado a distrito. Seu nome atual origina, segundo crenças, do reflexo do sol nas águas limpas da lagoa que refletiam a cor prateada informada por padres missionários em visita à região. Criação do Município 27 de Dezembro de 1938 Padroeiro da Cidade: São Carlos Borromeu – Conheça o Padroeiro São Carlos Borromeu Área de 443 km² , clima ameno, altitude que variam entre 620 m e 920 m Gentílico: Lagopratense População estimada para 2019: 52.165 habitantes. Código de Endereçamento Postal – CEP – 35590-000 (Mudou em 01/12/2020) DDD (37) 04 de Novembro – Dia do Padroeiro da Cidade 27 de Dezembro – Aniversário da Cidade ASCENSÃO HISTÓRICA – LAGOA DA PRATA  “Em

É NATAL

 Um Natal diferente  Rosana Silva          O Natal chegou, data tão esperada e amada. Pensamos em  festas, presentes, comidas, bebidas e amigo oculto. Natal não é só isso. Para os cristãos católicos, é o Nascimento do Menino Jesus, é dia de celebrar a sua vinda.             Além disso, o Natal nos propicia a chance de mudar nosso comportamento, de refazer o que não deu certo, de reatar os laços, de perdoar e também de ABRAÇAR. No entanto, em 2020 quase tudo está diferente devido à pandemia, e  o Natal  também será: sem aquela aglomeração gostosa, sem abraços afetuosos, sem a tradicional reunião de família diante da ceia e das orações natalinas. É hora de cada um ficar em suas casas.            Esse Natal será diferente e servirá de análise sobre os acontecimentos desse ano, sobre o valor que damos a nossa existência e às pessoas que amamos.          O natal deste ano é propício para rever as mudanças para a nossa evolução, a fim de alcançarmos a fraternidade, o amor e a paz. As celebra

É NATAL...

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SIM, É NATAL! Adircilene Batista e Silva Para você Que mesmo em meio a tempos pandêmicos Que no brilho do olhos Refletiu esperança O riso escondido O choro engasgado. Que no aconchego do lar Plantou amor Nas aulas virtuais Foi mais que aluno e professor. Sim, é Natal! Mesmo nas lutas   diárias Entre isolamento e o medo Você abriu seu coração Quando o abraço não foi possível. E na incerteza das festas natalinas Do encontro prorrogado Você tem tempo Para o Menino Jesus saudar Porque independente de ceia ou não Ele está vivo como nunca E é o grande autor da vida. Então celebre o Natal Que é muito mais que procurar Presentes escondidos em lugares secretos De amigos ocultos ou não. É época da família De renovar as esperanças Sim, é Natal!

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   Foto de Câncio de Oliveira-Estação de Lagoa da Prata, MG. VIAGEM POR MINAS GERAIS Adircilene Batista e Silva   Vamos para a estação da memória Pegar o trem da história E viajar por vales, serras e montes.   Plantar a Bandeira mineira Para que ninguém Se esqueça jamais.   Minas Gerais das Serras Do clima saudável Do subsolo rico   Minas das comidas saborosas Tutu, doces e pão de queijo Minas dos poetas e das artes Aleijadinho e Drummond   De Tiradentes, dos inconfidentes Tancredo   e JK Puro espírito de liberdade.   “Oh Minas Gerais Quem te conhece não esquece jamais...” E como esquecer As várias e variadas belezas   O artesanato em pedra sabão Madeira, barro, latão As carrancas do Rio São Francisco Os utensílios do Jequitinhonha.   A música vai além Das montanhas mineiras Do Circo de Todo Mundo, J Quest, 14 Bis Exemplo de arte e cidadania.   A religião sempre presente Na história mineira Em torno de simp

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  O que se extrai de Minas, não sai só da terra. Sai também do coração, da alma e da simplicidade do seu povo que trabalha em silêncio! Minas é sinônimo de criatividade, poesia, lenda e história que se escreve ,reescreve e reinventa!  Adriana Silva Juscelino

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 Minas Gerais Cassia Caryne   Pá, picareta, bateia, sonho e fé! Terras do ouro e do minério de ferro. Terras altas do sudeste brasileiro. Seu povo desbravador, É bravo e dor, Se preciso for! Riqueza peneirada na bateia  Das Minas atuais É a arte do seu povo.  Gente que gosta da simplicidade, Da natureza, Da família,  Da cozinha... Gente que ama sua música,  suas letras, e seus amores... Das suas igrejas,  O sino a repicar.  Das suas cozinhas, O aroma no ar. Da suas camas, Os amores para amar. Casa mineira  É solo bom de viver e de pra sempre ficar...

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  MINAS TREZENTOS Neneve Castro   Seu nome: Minas Gerais. Quanto ouro, quanto brilho! Quanta inveja e cobiça A atiçar irmãos e filhos.   Da luta tacanha: mortes! Degredos; A mão de ferro da coroa A desencorajar a garra. Porém,   quanto mais pesava, Mais fortes homens forjava.   Das Minas, o ouro Refinado no cadinho. Minas é   riqueza e brilho Gerado no suor dos filhos...   Cansado o corpo, saturada a paciência,   Derramou-se na derrama Homens valentes! Inconfidentes!   Onde andais, ó Inconfidentes? Homens de fibra, ó valentes! Cadê os apaixonados, Dirceu e Tomaz? Choraram Bárbaras e Marílias Trezentos anos atrás!...   O único ouro que vemos Orna nossas igrejas de esplendor. Nas muitas cidades históricas, Embaçam de Deus, o fulgor!   Padre Rolim e Toledo, Será quem deles se lembra? Quando o clero se levantou, Calado, ontem e para sempre, Emudecido ficou.   Tiradentes, nosso herói, Nosso valente soldado,

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  DNA MINEIRO – 300 ANOS DE HISTÓRIA      * Antônio Carlos Dayrell Gontijo   À escritora, poetisa, musicista e compositora Guiomar Sampaio, in memoriam    Escrever sobre Minas Gerais é gravar com a alma no papel o sentimento mineiro. Não se torna mineiro apenas quem nasce nas Minas Gerais,  mas, também, aquele que incorpora o sentimento dessa gente. Se Minas não tivesse história 300 anos é pouco para tanta prosa. Entretanto, para não  alongar, porque mineiro tem fama de falar pouco, vamos logo abrindo o  lero.  Das minas de Diamantina ao polo tecnológico de Santa Rita do Sapucaí Minas passou por mudanças, sem perder a mineiridade,  para enfrentar os desafios da virada do milênio. Terra de grandes expoentes (onde o grande não significa redundância, mas uma qualidade intrínseca), muito mineiro bom deixou as marcas de suas alparcas. Minas teve na política Nacional o Alferes Tiradentes (Ritápolis) e Tancredo Neves (São João Del'Rey); nas artes e no esporte, Aleijadinho (Out

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Hoje o acadêmico Presidente Sebastião Camilo Borges nos leva a uma visita ao passado. Vejam que lindo! Torvelinho  Sebastião Camilo Borges  Quando nasci eu ainda não conhecia, não era Minas. Ela mesma já existia mas eu não sabia. Aos poucos, fui crescendo e comecei a entrevê-la pela janela entreaberta, pelo buraco da fechadura, pelo clarão da distância. No voo das andorinhas e no canto do pintassilgo.  O dia amanhecia cedo com o latido dos cães e o berro dos animais no curral:  — Ôooou... Ôooou... êêhh vaca... vamu, entra... Aêhhhh...  As vacas iam entrando, e os tiradores de leite chamando o bezerro para se juntar à mãe:  — Fortuna... Lustrosa... Bordada... Manhosa...  — Os bezerros com as orelhas em pé e os olhos bem abertos entravam e já iam fuçando as tetas da mãe à procura do alimento.  O cheiro do curral, o estrume, o aroma da relva se misturavam no ar rarefeito da neblina das quatro e meia da manhã. Em tempo de frio e geada, como o sol era bem-vindo! O arrebol, com sua energia c

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 Hoje participando Gilmar e Vilminha

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  ENCANTAMENTO. Georgina Guimarães Será que é o beija-flor que beija a flor?                       Ou é a flor que beija o beija-flor? E se não existir a flor?   Aí o beija-flor se reinventa.   Às   vezes é preciso bater as asas muitas vezes para ficar no mesmo lugar.   Vale a pena: é ali que mora a flor? Ou talvez quem sabe,   alguém com tamanha sensibilidade   registra esse mágico momento para a eternidade. Esse é o caso do nosso amigo José Ângelo Lopes   que enxerga a vida com outros olhos,   outras cores, outra   intensidade.

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 Hoje com participação do acadêmico Antônio Oliveira

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Participação da acadêmica Mônica Garcia  

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 E hoje a participação é do acadêmico Isaias Ribeiro Vovô Telão, Norma e a Preta         A Daisy e o Davi foram logo colocando objeção na fala do professor e com certa razão. Disse ela que discordava do professor no tocante ao que ele afirmara, pelo menos no tocante à sua própria família.         Dizia o mestre das letras que o povo mais antigo era de uma moral ilibada, que as famílias viviam harmoniosamente e que os adultos eram sempre um exemplo para os filhos mais novos, etc.         Daisy contou então, o que segue...         Vovô Antonelo, o vovô ‘Telão’ vivia na rua de baixo do distrito da Lajinha. A Lajinha tinha três ruas: a de cima da rodovia, a de baixo da rodovia e uma que cortava as três. Justamente esta, onde se localizava a Igreja Matriz, a venda do Chichico, o bar da Sinhá Helena, esposa do Coronel, sempre bem frequentado, e do outro lado da rua, o bar do vovô ‘Telão’, sempre às voltas com mulheres, baralho, uma mesa de sinuca, muita bebida. Ao fundo tinha o pasto

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                  Trem mineiro.  Trem bão.  Trem feio. Trem esquisito. Trem bonito. Trem Gozado. Trem escancarado. Trem gostoso.  Trem doloroso. Trem agradável.  Trem indesejável.  Eu nunca surfei em trem. Este é o trem que eu conheço. Ainda que por isso eu padeço. Ainda sonho com o metro. Ainda sonho com o arpuador. E continuo a viajar em meu próprio vagão. Gilmar Francisco da Silva  Frazão L Prata/MG  Brasil  

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 Participação hoje da nossa estimada acadêmica Marina Alves                      Coisas de Minas                                   Minas é o mundo, o mundo da gent e... Assim como todo e qualquer lugar é o mundo para quem nele nasce ou vive. Sem negar, é claro, que o mundo continua a existir, belo, amplo e diverso — para além desse mundo mais perto — mas é em nosso berço de nascença que a gente se procura e se encontra. Eu me procuro e me encontro mesmo é em Minas. Ainda que meus olhos passeiem por esse Brasilzão tão grande e bonito. Ainda que meus andares percorram e façam paradas nos muitos (e belos!) Estados deste nosso rincão, é para Minas que o coração volta correndo quando bate a saudade pelos ventos da montanha. Em Mim-nas corre sangue amineirado, e eu não poderia fugir, nem se quisesse. Por que sou Minas em tudo. No meu jeito desconfiado de chegar, nas sílabas engolidas no final, na economia dos gerúndios... Na mansidão arrastada da fala que pode até não ser percebida

MINAS 300 ANOS. PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!

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  Hoje a participação é da acadêmica e bibliotecária FÁTIMA CÉSAR Da Janela Fátima César   Em casa, tempos pandêmicos Numa tarde primaveril Chuva passageira Vigor juvenil Vejo através da câmara do celular O compromisso de Deus Proporcionando a esperança Renovação de um novo tempo Por meio de um lindo arco-íris Razões para se amar.

MINAS 300 ANOS - PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!

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                                             MINAS 300 ANOS- PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM! Iniciamos o mês de Dezembro. Mês em que Lagoa da Prata celebra seus 82 anos de fundação e  comemoramos também os  300 anos da fundação  de Minas Gerais. A ACADELP, Academia Lagopratense de Letras convida a todos os Acadêmicos,  Seresteiros ou não a participarem de uma homenagem à nossa cidade entrelaçada ao  nosso Estado. Por meio de quem se sente pertencente, de alguma maneira, às terras mineiras. E falar de Minas Gerais é buscar em nossa memória lembranças de experiências que nos fortalecem e demonstram o quanto Minas Gerais é especial. Despertar estas memórias de bons momentos e alegrias, lugares inesquecíveis e compartilhá-los é permitir que cada um de nós faça parte desta celebração mostrando e valorizando nossa mineiridade. Então participe por meio de fotos, vídeos, poemas, músicas... enviando para acadelp@gmail.com e com muito gosto publicaremos em nossas páginas. NOSSA PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO D

PREMIAÇÃO DO XVI CONCURSO DE POESIAS DA ACADELP

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  CATEGORIA INFANTIL I 1º lugar: A essência da presença Aluno: Pablo Miguel de Castro Ferreira – Contato: (37) 99904 - 5839 Professora: Ana Paula Gonçalves da Costa Silva Escola Estadual Dona Tilosa A essência da presença Há alguns meses que estamos enfrentando uma batalha contra uma coisa que não vemos, perdendo pessoas amadas.   O luto vem abraçando muitos corações a tristeza, o medo e a insegurança é notável por traz de uma máscara onde se esconde o sorriso apagado.   A sociedade esperou por uma pandemia e uma onda de morte para notar o valor de um abraço não dado, de uma conversa boba não trocada, de uma risada não dada.   E nesse tempo os laços se fortalecem, a saudade aumenta e os sentimentos realmente se apresentam, trazendo o valor da sua presença.   Escola, lojas, comércios, igrejas fechados sim, aterrorizante e angustiante. Nunca deixando se ser confiantes de um futuro onde a presença será mais frequente.   2º L